Educação Sexual
A educação sexual e reprodutiva é muito importante na sociedade moderna, onde a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis estão cada vez mais presentes. A educação sexual deve ser promovida nas comunidades, no ambiente escolar e também dentro da família.
Esse tipo de informação deve ser transmitida ao público adolescente para que haja uma maior conscientização a respeito da saúde e dos cuidados de prevenção.
Hoje, a educação sexual é responsabilidade da família, da sociedade e do Estado. A primeira abordagem do assunto deve ser feita pelos pais e familiares, e depois deve continuar pelos educadores.
A educação sexual deve abordar temas como afetividade, sexualidade, gravidez, métodos contraceptivos, uso de preservativos e doenças sexualmente transmissíveis. Esse ensinamento esclarece questões relacionadas ao sexo.
A abordagem desses assuntos necessita de abertura e conhecimento, livre de preconceitos e tabus. A sociedade precisa entender que falar sobre sexo é algo natural e que deve acontecer sem constrangimentos.
O objetivo da educação sexual é, sem dúvida, orientar os jovens para uma vida sexual segura e responsável.
Atualmente, os Ministérios da Saúde e da Educação desenvolvem políticas e ações voltadas à educação sexual entre os alunos da rede pública de ensino. Exemplos disso são o Programa Saúde na Escola, que já foi desenvolvido em mais de 600 cidades; e o projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), que trabalha a educação sexual com o apoio da Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância.
A educação sexual tem a capacidade de reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis e os índices de gravidez não planejada na adolescência.