História

Imperialismo

O Imperialismo é uma espécie de política de expansão cultural e econômica. O principal exemplo desta influência no mundo é o domínio dos Estados Unidos sobre as demais nações. A cultura norte-americana, sua música, seus filmes e, principalmente, seu poder político interferem diretamente no comportamento das pessoas, dos governos e dos mercados financeiros do mundo.

Este imperialismo também está refletido no domínio territorial. Atualmente, esta política é conhecida como neocolonialismo.

O imperialismo na história

O imperialismo sempre esteve presente na história da humanidade. Os grandes impérios do mundo carregavam este conceito de dominação cultural, política e econômica. Contudo, a ideologia do domínio econômico se fortaleceu no século XX, em uma espécie de colonialismo moderno encabeçado pelos Estados Unidos.

Esta política expansionista teve grande interferência nos mercados consumidores, no desenvolvimento das indústrias, na homogeneização da cultura, no barateamento da mão de obra nos países em desenvolvimento e, até mesmo, nas guerras e conflitos internacionais.

Essa expansão foi notória na América do Norte e nos países europeus, como Alemanha, Itália e França. Esse processo abriu também uma nova disputa mundial por territórios e instaurou uma nova diplomacia no mundo. De certa forma, o imperialismo marca um caráter nacionalista dos países desenvolvidos e dominantes.

Gerando riqueza

A expansão do imperialismo coincidiu com o crescimento da industrialização e a criação de uma nova dinâmica na economia mundial. O capital gerado pela indústria e a riqueza dos países desenvolvidos passaram a ter grande importância no cenário mundial, criando uma estrutura complexa e integrada.

O imperialismo criou a grande potência do Novo Mundo: os Estados Unidos da América, a nação mais influente e poderosa do planeta. Neste contexto, surgiu também a chamada Diplomacia do Dólar, como consequência do estabelecimento da moeda mais forte do mundo nos mercados internacionais.

Essa legitimação imperialista acabou resultando em um processo de aculturação, principalmente nos países em desenvolvimento, como o Brasil.