O mundo vive no segundo semestre de 2011, a iminente possibilidade de mais uma crise econômica mundial. Mais uma vez, os problemas econômicos começaram nos países desenvolvidos e por consequência afetam os países emergentes e os pobres.
Desta vez, os primeiros sinais da crise foram vistos na Europa, com a instabilidade financeira de países como Itália, Grécia, Portugal e Espanha.
A atual crise é fruto de uma fragilidade fiscal de determinados países europeus. Nestas nações, os governos gastam mais do que arrecadam, por consequeência acabam se endividando muito.
O Fundo Monetário Internacional – FMI, apresentou um pacote de ajuda aos países da Europa de cerca de US$1 trilhão com a intenção de garantir a liquidez para os títulos dos países em crise.
O pacote abrandou a possibilidade de uma crise financeira grave na região, mas não descartou a possibilidade de que isso aconteça.
Diante dessa situação de vulnerabilidade, a União Européia pediu aos governantes da região, que tentassem ajustar suas contas públicas. A intenção é reduzir déficits financeiros e evitar problemas ainda mais graves para a economia da Europa.
A dúvida agora é se este corte de gastos não vai também minimizar os investimentos e a atividade econômica da região européia.
Juliana Miranda - GrupoEscolar.com

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