O esôfago é o tubo que liga a garganta ao estômago. O tipo de câncer de esôfago mais comum é o carcinoma epidermoide escamoso. Tanto homens quanto mulheres estão sujeitos a desenvolver este tipo de câncer.
A prevenção passa por uma alimentação rica em frutas e legumes, deve-se evitar o consumo exagerado de bebidas muito quentes, alimentos defumados e bebidas alcoólicas.
Estão associadas a maior incidência desse tumor, doenças pré-existentes como infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) ou predisposição genética.
No início os sintomas são quase imperceptíveis, mas dificuldade ou dor ao engolir, dor no tórax, náuseas, vômitos e perda de apetite são situações frequentes. Nos casos avançados, a disfagia (dor ao engolir) é tão severa que é responsável pela perda de cerca de 10% do peso corporal do indivíduo.
A detecção precoce é muito essencial para controlar o avanço da doença. Pessoas que sofrem de acalasia, tilose, refluxo gastroesofágico, entre outras enfermidades, apresentam maiores chances de desenvolver o tumor. Exames devem ser realizados regularmente.
Como o esôfago não possui membrana, a doença age de forma agressiva.
Assim como no câncer de estômago, a endoscopia digestiva é um dos métodos mais eficientes para detectar alterações no interior do esôfago. O índice de cura chega a 98% caso o tumor seja descoberto no início de sua evolução.

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