Biologia

Musgos

Os musgos são plantas classificadas no grupo das briófitas. De acordo com os botânicos e biólogos, existem cerca de 90.000 espécies de musgos descritas no mundo.

Em sua estrutura, o musgo é definido por sistemas avasculares, que não possuem vasos condutores. Essas plantas são encontradas em ambientes úmidos e com pouca luz e também em regiões desérticas e sobre rochas.

Os musgos contam com rizoides, cauloides e filoides. Estas plantas não têm flores e utilizam a água em seu processo de reprodução.

Com pequeno porte e sem vasos condutores, os musgos têm um transporte simples de nutrientes, realizado célula a célula. De uma forma geral, as plantas podem ser divididas em três diferentes classes: a Sphagnidae, a Andreaeidae e a Bryidae.

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Os musgos não apresentam sementes ou flores. Algumas espécies se desenvolvem como um tapete verde sobre o chão. Eles também crescem nas árvores, em áreas de pântano e sobre pedras. Os lugares mais comuns para se encontrar musgos são regiões com lagos, florestas e rios.

As plantas que fazem parte do grupo das briófitas pertencem ao reino plantae. Essas plantas realizam fotossíntese.

A reprodução dos musgos é feita por meio de esporos. Estes seres costumam ser confundidos com limo, mas se diferenciam por apresentarem pequenas folhas.

Um fato interessante sobre o musgo é que ele se desenvolve melhor em áreas sem poluição, o que significa que a presença dessa planta em determinada região pode indicar boa qualidade do ar.

Conheça melhor a estrutura do corpo do musgo:

Rizoides – São filamentos que ajudam a fixar a planta ao ambiente. A estrutura também é responsável por absorver água e sais minerais.

Cauloide – É uma pequena haste dotada de filoides.

Filoides – São estruturas clorofiladas. Fazem a fotossíntese.

O tamanho pequeno do musgo é resultado direto da ausência dos vasos condutores de água e nutrientes. Com um transporte lento, o desenvolvimento das plantas se torna limitado, deixando as briófitas sempre baixas.