Pollito
O igual que o Amores, dança-se em quartos: 2 casais soltos e independentes. É uma típica dança de galanteio por suas donosos saudações e coregrafía.
São quase nulos os documentos que nos podem dar uma semblanza da origem do Pollito, ainda que há sinais de que se dançou no centro da República para mediados do século XIX; não se encontraram versões similares em outras províncias nem países. Tanto a Ñusta como Beltrame indicam que o Pollito é uma variante do gato, realizada por algum bailarino desconhecido, quem lhe agregou alguns enfeites.
Os enfeites adicionais são o pío-pío que se realiza com as mãos. Segundo Berrutti, Ventura Lynch comenta: “No Pollito se faz o pío-pío com a gema dos dedos da mão que executa, apertando-os e retirando-os da prima à bordona em duas notas do tom e no mesmo fracasso”.