Margaret Thatcher

Margaret Thatcher ocupou o cargo de primeira-ministra da Inglaterra durante 11 anos e meio.

Margaret Thatcher nasceu em 13 de outubro de 1925, em Grantham, na Inglaterra. Ela foi a filha mais nova de Alfred e Beatrice Roberts. Seu pai era um verdureiro e líder respeitado na cidade, tendo servido como líder religiosos de sua igreja, e como vereador e prefeito.

Depois de crescida, Margaret frequentou a Universidade de Oxford (1943-1947), onde se formou em química. Em seguida, Margaret encontrou sua verdadeira vocação: a política.

Ela saiu como candidata conservadora nas eleições de Dartford em 1950 e 1951. Depois, casou-se com Denis Thatcher, em dezembro de 1951.

Thatcher atuou como ministra da Previdência e Ministra da Educação. Ela se tornou líder do Partido Conservador e foi eleita primeira-ministra da Inglaterra em 4 de maio de 1979.

Margaret Thatcher serviu como primeira-ministra durante onze anos e meio, mais do que qualquer outro primeiro-ministro britânico no século 20. Durante o seu mandato, ela cortou impostos, gastos e regulamentos, privatizou indústrias, reformou os sistemas de educação, saúde e bem-estar, foi dura contra o crime e defendeu os valores tradicionais da sociedade da Inglaterra.

O primeiro grande triunfo de Thatcher no escritório foi a Guerra das Malvinas, em 1982, quando enviou tropas britânicas para recuperar as terras britânicas na costa da América do Sul, que haviam sido invadidas e ocupadas pela Argentina.

O governo de Margaret também foi marcado pela prosperidade econômica. Ela implementou uma série de mudanças, como a reforma sindical, o aumento das taxas de juros e alterações nos impostos.

Em 12 outubro de 1984, Margaret foi vítima de um atentado. Uma bomba explodiu no Hotel Brighton, onde ela estava hospedada. Embora o ataque tenha danificado seu quarto, Margaret saiu do incidente sem ferimentos. Mais tarde, descobriu-se que o crime havia sido uma tentativa de assassinato executada pelo Exército Republicano Irlandês.

Em 28 de novembro de 1990, Thatcher renunciou ao cargo de primeira-ministra sob a pressão dos conservadores. Margaret continuou a servir como membro do Parlamento até 1992, quando se aposentou.

Ela permaneceu ativa na política, escreveu vários livros, e deu palestras durante 10 anos. Em 2003, seu marido Denis morreu e ela sofreu uma série de pequenos acidentes vasculares cerebrais.

A dama de ferro morreu dez anos depois, em 8 de abril de 2013, em Londres.