Defesa Antiaérea do Brasil
Os grandes eventos internacionais que o Brasil vai sediar nos próximos anos tem feito o governo do país se preocupar com a defesa nacional. O objetivo é preservar a soberania do país, proteger a nação e as riquezas brasileiras, e garantir a segurança dos eventos.
Essa situação fez com que o Brasil demonstrasse interesse em comprar sistemas de defesa antiaérea da Rússia. Segundo o Ministério da Defesa, as negociações já acontecem há vários anos e devem se intensificar até 2014.
A artilharia antiaérea é um pré-requisito dos comitês internacionais que organizam a Copa do Mundo e a Olimpíada, competições esportivas que o Brasil vai sediar em 2014 e 2016. Em todo grande evento internacional, a artilharia antiaérea é usada para defender chefes de estado e autoridades contra ataques terroristas. Esse sistema de defesa é capaz de prevenir e impedir ataques aéreos realizados por aeronaves ou aviões não tripulados.
O Exército brasileiro, responsável pela defesa antiaérea, pretende adquirir os sistemas Pantsir-S1 e Tor-M2E, os mais modernos e eficientes do mundo. Atualmente, a defesa antiaérea é a principal falha do sistema de defesa brasileiro.
Algumas importantes empresas podem ter uma atuação nesse sistema, como: Odebrecht Defesa, Embraer Defesa e Avibrás.
Entre os equipamentos que o Brasil pretende comprar estão:
Pantsir-S1 – projetado para alvejar aviões, helicópteros e veículos aéreos não-tripulados. Preço: R$ 600 milhões por unidade.
Tor – bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis. O preço total chega a US$ 300 milhões, cerca de R$ 600 milhões.
O governo afirma que, até 2014, o Brasil terá um sistema de defesa antiaérea atualizado.