Artes

Pré-Modernismo no Brasil

O pré-modernismo foi um período de transição artística que aconteceu no Brasil nas duas primeiras décadas do século XX. Esse movimento ganhou maturidade e encontrou seu ápice em 1922, com a realização da Semana da Arte Moderna.

Durante o pré-modernismo houve uma junção de elementos importantes de escolas literárias anteriores, como o Parnasianismo, o Simbolismo, o Realismo e o Naturalismo.

Esse período não chega a ser considerado como uma escola literária, mas sim uma fase de intensa produção literária e artística que contou com um grande número de representantes e movimentou a literatura brasileira.

O pré-modernismo também é conhecido como período sincrético. Nesse momento, os autores começavam a expressar o inconformismo político e social.

Esse período abriu caminho para a consolidação do modernismo brasileiro e deixou grandes clássicos da literatura, como Canaã, de Graça Aranha; Os Sertões, de Euclides da Cunha; e Urupês, de Monteiro Lobato.

O Pré-Modernismo foi marcado por uma vasta produção literária, repleta de tendências e estilos. O período sofreu influências de conflitos sociais, como a “Revolta de Canudos” e a “Revolta da chibata”.