História

Os Focos de Conflitos no Mundo Atual

Ainda existem muitas regiões do mundo vivendo intensos conflitos. As lutas são provocadas por diversos motivos, como disputa por territórios, independência, questões religiosas e recursos naturais.

Os conflitos mundiais são estudados pela Geografia dos Conflitos. Vamos conhecer agora alguns focos de conflitos no mundo atual:

México: é marcado pela luta do EZLN – Exército Zapatista de Libertação Nacional. O EZLN controla o sul do país, a região mais pobre do México. O grupo acusa o governo do México de excluir e marginalizar a população pobre do país.

Afeganistão: o grupo fundamentalista Taleban promove diversos ataques e guerras civis.

Sri Lanka: é marcado por um conflito de origem religiosa. Os Tâmeis (hinduístas) lutam contra cingaleses (budistas). Essa luta acontece desde 1980.

África: na Nigéria, o maior conflito é entre cristãos e muçulmanos.

África: em Serra Leoa, uma das nações mais pobres do mundo, acontece uma guerrilha contra o governo. O objetivo é tomar o poder no país.

Israel: marcado pelo conflito entre árabes e israelenses. Os palestinos reivindicam o reconhecimento de um Estado independente na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, territórios atualmente ocupados por Israel.

Espanha: o movimento nacionalista pela independência do País Basco, região localizada ao norte da Espanha, é dominado pelo grupo ETA (Pátria Basca e Liberdade).

Argélia: o país da África vive uma guerra civil desde 1992. O grupo luta pela criação de um estado teocrático na Argélia.

Tibet: a região é controlada pela China desde 1950, mas muitos lutam pela independência da área. Mais de 1,2 milhão tibetanos morreram durante a ocupação do Tibet.

Irlanda do Norte: marcada por uma luta entre católicos e protestantes. Os católicos buscam uma unificação com a República da Irlanda há 30 anos.

Iraque: enfrenta divergências ligadas a questões religiosas, econômicas, territoriais e étnicas. O país esteve envolvido em confrontos com o Irã, o Kuwait e os Estados Unidos.

Colômbia: região ocupada por guerrilheiros chamados de FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). A organização tem ligação com a produção de cocaína e com o narcotráfico.