Geografia

Base territorial e seus setores

Setor A
O Canadá ocupa praticamente toda a metade norte do continente norte-americano, tendo como único país a lhe fazer divisa os Estados Unidos da América, ao noroeste (com o estado do Alasca). Ao norte localiza-se o oceano Ártico, a oeste, o oceano Pacífico, e a leste, o oceano Atlântico e a Groenlândia.

Setor B
Com o Brasil a Bolívia tem a maior faixa de fronteira, dividida em quatro Estados: Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Outra questão foi a aquisição do território do Acre, resolvida em 1903.

Setor C
Na tradição de paz, concórdia e amizade que sempre caracterizou as relações entre o Brasil e o Peru; CONVENCIDOS de que a cooperação entre os seus países e a crescente coordenação de suas ações no plano internacional constituem, tanto um imperativo de vizinhança e uma decorrência do rico acervo de princípios, e propósitos que compartilham como um aporte relevante para a concretização dos seus respectivos projetos nacionais; DESEJOSOS, nesse contexto, de ampliar e aperfeiçoar os instrumentos e mecanismos de que se têm valido para sua cooperação e coordenação;

Setor D
O Sudão tem uma dimensão cerca de cinco vezes a da região de Darfur e faz fronteira com o Egi¬to. A civilização do Norte que se chamava Núbia é a civilização egípcia, onde exis¬tem, ainda hoje, conjuntos de pirâmides semelhantes às que existem no Egito, embora com outra dimensão.

Setor E
• Europa Ocidental: região que abrange alguns dos chamados países atlânticos, ou seja, banhados pelo oceano Atlântico (Reino Unido, Irlanda e França); os que mantêm relação direta com o Atlântico através do mar do Norte: Países Baixos, Bélgica e Alemanha; e os países sem saída para o mar, mas que estão direta ou indiretamente vinculados ao Ocidente (Áustria, Suíça, Luxemburgo e Liechtenstein).

• Europa Setentrional: região que engloba a Noruega e a Suécia, localizadas na península Escandinava, além da Finlândia, Islândia e Dinamarca; abrange também a Estônia, Letônia e Lituânia, que a partir de 1990 se tornaram independentes da então União Soviética. A inclusão desses países na região justifica-se por motivos economicos e pela sua proximidade étnica e cultural com os finlandeses.

• Europa Centro-Oriental: É formada pelo conjunto dos antigos países socialistas do Leste – Polônia, República Checa, Eslováquia, Hungria, Romênia, Bulgária, Albânia, Sérvia, Montenegro, Kosovo, Eslovênia, Croácia, Bósnia e Herzegovina e Macedônia – e pelas repúblicas que constituíam a antiga União Soviética, em sua parte europeia: Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia, Geórgia, Armênia, Azerbaijão e Rússia Europeia.

• Europa Meridional: região que, também chamada de mediterrânea, compreende os países situados no sul do continente, quase todos banhados pelo mar Mediterrâneo: Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Turquia europeia, além de vários micro-estados – Vaticano, San Marino, Mônaco, Malta e Andorra.

Setor F
Composto por países com grande semelhança cultural, China, Coréias (Coréia do Sul e Coréia do Norte) e Japão formam o Extremo Oriente asiático. Estabelecido como uma das regiões mais ricas do mundo, em função do Japão ser a segunda maior potência econômica mundial, esses países estão passando por profundas modificações. E o Japão está numa grave crise econômica para um país desenvolvido economicamente, onde gera recessões em seu mercado interno e nas suas exportações. Esta região ocupa uma grande área da Ásia e é caracterizada por apresentar desde desertos, como o de Gobi (China), até vulcões, como o Fuji (Japão). Situada na região central da Ásia, esta área não possui ligação com nenhum oceano, portando esse fator condiciona esses países a um grande limite exportador e menores chances de se classificarem como países exportadores da Ásia, até porque suas economias são instáveis e relativamente as mais fracas deste continente. Com a maior área territorial das regiões asiáticas, o Norte da Ásia é composto por dois países apenas: a Rússia (parte asiática) e Mongólia. A primeira nação é amplamente conhecida no mundo todo, principalmente depois da 2ª Guerra Mundial, quando seu nome era URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). A região do oriente médio é muito marcada pelos conflitos entre mulçumanos e judeus, principalmente em Israel, mas também possui conflitos entre os próprios mulçumanos (sunitas contra xiitas). Todos os países desta região são da cultura islâmica, com exceção de Israel (Estado judeu) e isso levou ao fato de ocorrer inúmeros conflitos e guerras.

HISTÓRIA DA OCUPAÇÃO
Setor A
Antes da Independência, os EUA era formado por treze colônias controladas pela metrópole: a Inglaterra. Dentro do contexto histórico do século XVIII, os ingleses usavam estas colônias para obter lucros e recursos minerais e vegetais não disponíveis na Europa. Era também muito grande a exploração metropolitana, com relação aos impostos e taxas cobrados dos colonos norte-americanos. O Canadá foi colonizado pelos ingleses e franceses. Antes da colonização européia na América do Norte, a região era habitada somente por nações indígenas. Porém, no século XVI, a América do Norte começou a ser colonizada por espanhóis, franceses e ingleses; foi colonizada a partir do século XVI por franceses e ingleses, principalmente puritanos, que estavam sendo perseguidos na Europa por questões religiosas.

• Colônias do Norte : região colonizada por protestantes europeus, principalmente ingleses, que fugiam das perseguições religiosas. Chegaram na América do Norte com o objetivo de transformar a região num próspero lugar para a habitação de suas famílias. Também chamada de Nova Inglaterra, a região sofreu uma colonização de povoamento com as seguintes características : mão-de-obra livre, economia baseada no comércio, pequenas propriedades e produção para o consumo do mercado interno.

• Colônias do Sul : colônias como a Virginia, Carolina do Norte e do Sul e Geórgia sofreram uma colonização de exploração. Eram exploradas pela Inglaterra e tinham que seguir o Pacto Colonial. Eram baseadas no latifúndio, mão-de-obra escrava, produção para a exportação para a metrópole e monocultura.

Setor B e C
Processo de ocupação territorial, povoamento e exploração comercial do continente americano pelos europeus iniciado logo após o descobrimento da América. Na busca do caminho para as Índias (nome genérico dado ao Oriente), Cristóvão Colombo chega à América em 1492. Dois anos depois, o Tratado de Tordesilhas divide o controle do Novo Mundo entre portugueses e espanhóis. Nos anos seguintes, espanhóis, portugueses, franceses, ingleses e holandeses disputam o domínio do novo continente e sua exploração nos moldes do mercantilismo europeu. Mais tarde, os conhecimentos acerca dos seus acidentes geográficos, clima e população demonstraram a extrema diversidade do continente. A evolução das sociedades americanas viria a destacar e aprofundar as suas diferenças, apesar das semelhanças dos seus processos históricos.

Setor D e F
A conquista e a ocupação da Ásia e da África ocorreram através da força militar e da violência. Aventureiros, traficantes, homens ambiciosos fizeram parte das expedições que usaram de todos os meios como saques, destruição de aldeias, escravização da população, requisição forçada de alimentos para o domínio da região desejada. Os imperialistas defendiam a necessidade de se fornecer proteção aos comerciantes, missionários ou aventureiros que se encontravam longe da pátria. Na corrida imperialista pela posse de colônias na Ásia e na África, países de civilização tradicional e densamente habitado, como a Índia, a China, a Argélia, foram dominados devido à superioridade tecnológica e bélica dos europeus. Portugal manteve as antigas feitorias de Diu e de Goa, na Índia; de Macau na China e uma parte de Timor, no Arquipélago de Sondao território da China foi dividido em áreas de influência submetidas ao controle de ingleses, franceses, alemães, italianos, japoneses e russos.

Setor E
No final da Idade Média a economia auto-suficiente e o poder descentralizado típicos do feudalismo foram gradualmente substituídos por uma economia comercial e pelo poder centralizador dos soberanos, originando as monarquias nacionais centralizadas, para atender aos interesses dos reis e da burguesia em ascensão.

No século XV, na maior parte do território europeu, o poder político já não estava nas mãos dos senhores feudais. A unificação lingüística, o respeito para com o rei e a idéia de pertencer a um país, e não mais a uma região, fortaleceram o sentimento nacionalista.

O Estado nacional tinha poder absoluto, que foi imposto através de três recursos: um corpo de funcionários treinados obedientes ao rei, a criação de uma capital e de um exército nacional fiel ao rei, que serviu para consolidar o Estado moderno.

O rei sustentava seu poder através do direito romano e de alguns resquícios do sistema feudal, e governava de acordo com sua religião, mas sem se subordinar à Igreja.

As normas nas monarquias nacionais eram rígidas e limitavam a liberdade dos indivíduos à vida cotidiana. A Idade Moderna lançou a idéia do lucro e da riqueza e abominava tudo que fosse contra isso; a liberdade era garantida de acordo com a riqueza, todos deveriam saber o seu lugar e os mais pobres e miseráveis eram excluídos da sociedade.

O Estado absolutista, adotado na maior parte dos países da Europa na idade moderna, foi o ápice do Estado moderno. Nele, o poder político estava concentrado nas mãos dos reis e era legitimado através de Deus. Além disso, alguns pensadores justificavam o Estado absolutista através de livros, como Maquiavel, com O Príncipe, que dizia que os fins justificavam os meios, e Thomas Hobbes com O Leviatã.

Referências
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Canad%C3%A1#Economia
http://www2.mre.gov.br/dai/per001.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa#Geografia
http://br.geocities.com/sousaraujo/brasil2.html
http://www.mundovestibular.com.br/
http://www.suapesquisa.com/
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/

Texto enviado às 13:47 – 16/04/2009
Autor: Ana Paula